“Chiquérrimo!”: esquerda impõe à força modas “alternativas”

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PAULO COSTA PEREIRA

Movimentos anti-vacinação, guerra contra o leite, ‘veganismo’ forçado a recém-nascidos, homeopatia e medicinas chinesas – tudo o que é “anti-ocidental” a esquerda adopta como moda e propagandeia. Infelizmente, quem muitas vezes acaba como vítima das perigosas modas dos esquerdistas são os inocentes que nada têm a ver com estes disparates.

Para uma parte da população portuguesa, quase toda concentrada nos centros urbanos, não há moda imbecil que passe ao lado. As cabeças dos “adiantados mentais” nos Estados Unidos e no resto da Europa estão sempre a inventar novos disparates, e os “progressistas” portugueses não hesitam em copiar. Aqui, nada de novo, pois já Eça de Queiroz ridicularizava esta particularidade lusitana, que hoje incide quase unicamente sobre a população que adere aos movimentos esquerdistas, nomeadamente o eleitorado do Bloco de Esquerda e do Partido dos Animais e da Terra.

Infelizmente, uma coisa são os exagerados sapatos de bico e os casacos de pele num país quente, com os quais Eça gozava. Outra coisa são modas que colocam em risco a vida de quem rodeia os esquerdistas.

Coitadinhos dos animaizinhos

Que a esquerda era contra as touradas — uma das grandes tradições nacionais, cujos primórdios remontam aos cultos do touro na antiga Lusitânia — já era um facto conhecido, mas o radicalismo alcançou um novo expoente máximo.

Uma das modas recentes, à qual até os partidos à direita do hemiciclo têm vindo a ceder, é aquela de considerar os animais como seres que estão ao mesmo patamar que os humanos. Ou, olhando de outra forma, que reduzem os humanos ao mesmo nível que os animais.

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