À medida que todo o povo português foi empobrecendo e ficando o mais pobre da Europa, soterrado em impostos, taxas e preços sempre a subirem, os políticos esquerdistas portugueses, pelo contrário, foram ficando dos mais ricos da Europa em relação ao resto da população. Os socialistas e seus amigos por eles nomeados foram ficando com as melhores e mais antecipadas reformas (do Tribunal Constitucional aos cargos políticos), com as maiores e mais absurdas mordomias (por exemplo, carro e motorista por cinco anos para organizar um evento de um dia) e os mais altos salários da nação, por exemplo salários milionários internacionais em fundações ou em cargos de reguladores que nada regulam.
Tudo isto completamente injustificado dadas as fraquíssimas qualificações e resultados dos socialistas ou de quem os protege na Justiça, esquecendo que deveria defender os portugueses tão sacrificados, porque tão espoliados por uma classe política esquerdista, sedenta de usar o suor do esforço dos portugueses para proveito próprio. É que esta classe política não tem só esbanjado o nosso dinheiro de forma injustificável – mas legal – em grandes salários e mordomias. Infelizmente, onde o dinheiro dos nossos impostos tem sido ainda mais esbanjado e desviado, para nenhum benefício da população, tem sido em bizarras negociatas misturadas com políticos em vários sectores e empresas falidas e incompetentes, mas onde caem sempre anualmente milhares de milhões de euros dos contribuintes. No entanto, o PS tem feito tudo isto há mais de duas décadas perante a passividade, lentidão e falta de vergonha da Justiça, que todos os crimes de corrupção política ou de amigos de políticos deixa prescrever, andando lenta e vergonhosamente, como caracóis viscosos em boas folhas salariais.
Claramente, desde que Guterres fugiu do pântano socrático-costista-pedro nunista houve uma redistribuição de rendimentos da população, todos para a oligarquia parasita socialista, sem nada a ver com justiça social, mas com tudo a ver com benefício pessoal para políticos ditos de esquerda. Não admira que PS e BE estejam sempre a clamar juntos por aumentar impostos aos “ricos”. Para eles “rico” é qualquer português trabalhador por conta de outrem que não seja político e pague IRS; quanto mais esforçado, qualificado e trabalhador, mais sacrificado é com impostos absurdos e inexplicáveis, dada a falta de retorno em serviços públicos eficientes e gratuitos que não existem. São todos ineficientes e/ou caros, da saúde às auto-estradas, passando pela aviação e ferrovia, protecção civil e apostas na energia. Tais políticos esquerdistas invocam, claro, a justiça social, mentindo a toda a hora que é para isso que querem a maior parte do esforço do nosso trabalho, mas o dinheiro que nos confiscam em impostos cada vez mais crescentes não é para dar a pobrezinhos, nem para melhorar serviços públicos que cada vez estão piores e mais inacessíveis. Falemos a sério sobre todo o mal social que o PS, com o apoio do PCP e do BE, tem feito a Portugal e aos portugueses residentes e aos que tiveram de fugir de Portugal, emigrando devido à devastação e confiscação socialista do dinheiro da população, que destruiu a nossa economia e estado social. E tudo isto para quê? Grandes festas socialistas e para fazer milionários, à custa do dinheiro do Estado, os donos e amigos do PS – que depois cuidam dos socialistas e dos filhos deles entre eles, nomeando-os sem as devidas qualificações, ora para consulados, ora para empresas que vivem dos favores do Estado. Uma promiscuidade nepotista política que na Europa já só existe cá.
Em Portugal, depois do 25 de Abril,
especialmente nos governos de Cavaco Silva, estivemos sempre a crescer economicamente, com toda a população a beneficiar, até ao final do século XX e início do seculo XXI, quando apareceu o enxame socialista de parasitas socrática-costita-pedro nunistas, vindos da Juventude Socialista e do curso universitário mais fácil e simples (a sociologia), só para dizer que são licenciados, que actualmente manda no país e nos tem desgovernado ou levado ao desgoverno por bancarrota no último quarto de século. Desde então estagnamos economicamente e nunca mais convergimos com a Europa, apesar de recebermos apoios sem fim da EU. Quase todos desviados para benefício não da população, mas dos negócios ligados ao Partido Socialista, aos donos e amigos do PS. Agora, com a eminente entrada da Ucrânia para a União Europeia, que apoiamos e é justa, nem sequer tais fundos europeus virão para Portugal, pois serão precisos para reconstruir esse país. Ou seja, os portugueses vão ser ainda mais sugados pelos seus políticos esquerdistas, já que estes deixarão de poder também sugar os contribuintes alemães ou holandeses. Isto com a claque organizada na comunicação social a favor dos negócios socialistas, sempre a mentir que no PS há muita competência na gestão pública e preocupação com os serviços públicos. Claro, os cúmplices na imprensa mais chegados aos espoliadores socialistas também comem da gamela dos nossos impostos, desbaratados e confiscados.
Para onde vai, assim, o dinheiro fruto do nosso trabalho, que cada vez mais sai dos nossos bolsos em impostos e taxas crescentes para tudo à medida que Costa e os seus jotas, mais o seu acólito, o Marcelo, mentem com todos os dentes que virámos a página da austeridade? É para os políticos, para os motoristas deles, para os carros alemães topo de gama deles, para os salários de regulador ou nas suas empresas públicas de topo mundial, para as suas reformas antecipadas e vitalícias e até para a creche do seu Parlamento. Vai, sobretudo, para os negócios dos amigos dos políticos que cuidam deles, como a TAP, PT, CP, BES, “Kamov” ou SIRESP. Não vai para justiça social nenhuma. Pelo contrário.
Obviamente que se estes políticos de esquerda socialista dissessem a verdade, que aumentam os impostos para esbanjar, para disfarçar a incompetência na gestão, para privilégios pessoais e ajudar amigos dos negócios falsos que vivem do Estado, então ninguém votava neles. No entanto, mentindo tanto e tão consistente e insistentemente que é para nosso bem e para “justiça social”, sempre aparecem 2,3 milhões de papalvos crédulos a votar PS. Estes deviam ter vergonha do que fizeram. Tais enganados são os principais responsáveis das consequências desta total falta de justiça social nacional, apesar de tão mentirosamente invocada pelos ministros jotas socialistas do sociólogo governo PS.
É mais que tempo que dizer a tal povo eleitor do PS que deveriam ter vergonha de acreditarem nas patranhas todas do PS e da sua imprensa e nos fazerem pagar a todos nós o preço da sua ingenuidade ou falta de compreensão. É mais que óbvio, para qualquer pessoa minimente inteligente e preocupada com o futuro de Portugal e da nova geração, que o PS há muito que significa, principalmente, corrupção, incompetência, prescrição na justiça, lentidão em todos os serviços públicos e esbanjamento na nação. ■